Há possibilidade de a pandemia ser pior em 2021 do que em 2020; problemas no cronograma de vacinação comprometem a retomada econômica; o retorno de medidas de proteção aos mais vulneráveis, como o auxílio emergencial, ainda não foi definido; não há perspectiva, no curto prazo, da volta de fluxo consistente de investimentos externos ao país.
O Congresso Nacional entrou em recesso, de 23 de dezembro a 1º de fevereiro, apesar dos apelos de alguns parlamentares para que o interregno fosse suspenso este ano devido à necessidade de legislar sobre propostas consideradas essenciais para o enfrentamento da pandemia; contudo, mesmo durante as “férias”, os parlamentares têm dado atenção total às eleições para a presidência das duas casas, Câmara e Senado.
Enquanto isso, no Alvorada, há um governo que não governa, um líder que não lidera e cujas ações e omissões na pandemia intensificaram a crise sanitária e econômica que o país vive há um ano. Toda essa incúria tem seu preço.
Maior ave brasileira, a ema foi a única do entourage de poder em Brasília que, até agora, com a famosa bicada na mão do dono da casa, confrontou o presidente, forçando-o a recuar.
Quem mais terá essa coragem?
Valeu, ema, uma líder nata!
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